Final de semana chegou, foi embora na velocidade da luz... Mas pelo menos deu tempo de assistir a mais episódios da nova temporada... Por enquanto acompanhei Persona, Hunter x Hunter 2011, Phi Brain, Mirai Nikki e Guilty Crown. Estou empolgada com o que vi por enquanto, embora tenha me assustado quando vi uma imagem de Phi Brain pela primeira vez. Foi praticamente um deja vu de Escaflowne! Quer dizer... É lógico que não é absolutamente igual... Digamos que o desenho dos personagens, a cor da roupa... Seja um... Parentesco distante! Isso é coisa de otaku véio... De tanto assistir anime já começa a encontrar semelhanças... Né?
"Malditos uniformes escolares e blusinhas vermelhas! Fica até parecido mesmo!"
"Nada a ver o que essa tia tá falando aí... Nada!"
"Também acho. Nem quero perder meu tempo olhando pra você..."
Mas enfim... Deixa isso pra lá! Hoje o foco vai pra outro anime... Chihayafuru.
Otakus do meu brasil varonil... Não vou ficar aqui explicando em longos parágrafos sobre a história do anime ou detalhes técnicos. Você pode encontrar resenhas em vários sites, mas basta saber que eu adorei, bebê! #torlonifeelings
O traço é lindo. Tanto no mangá quanto o anime jogam na sua cara aquela coisa "shoujo-até-a-morte". Absolutamente impecável. A história? Tá bom, só um resuminho... Três amigos de infância unidos através de um jogo tradicional chamado karuta. Os laços se unem e se desfazem através das cartas, as crianças ficam mais velhas e o destino dá voltas e voltas... Eles se separam, mas quem sabe as cartas não podem uní-los outra vez?
cartas mágicas e dimensionais... Ok! Só KARUTA mesmo... |
Assistir a um anime é uma experiência que é muito diferente de uma pessoa para outra. Talvez muitos achem uma total perda de tempo em uma história sem derramamento de sangue ou lutas fantásticas. Só acompanhar um drama de três crianças que crescem e tem trilhões de problemas? Sim. Respondo sem pensar duas vezes.
Minha simpatia pelo anime começou pelo traço... Foi quase que uma revisita a Please Save my Earth, um dos animes que eu mais desidratei de tanto chorar (não no literal amor, não no literal...), e com um traço lindo também. Fui pega pela nostalgia, pra só depois prestar atenção na história. E no terceiro episódio chorei... Uma cena de despedida simples, de um jeito rasgado que só as crianças fazem... Mas tão carregada emocionalmente que até meu cachorro ia derramar uma lágrima se estivesse no meu colo, certeza!
Bom... Até perdi o fio da meada(minha-vó-language-detected). Mas no fundo me empolguei de felicidade, surpresa por gostar tanto de um anime que poderia ser "só mais um" na lista. Talvez eu esteja numa fase em que prefira animes mais "reais", com tramas que pareçam mais com a vidinha mais ou menos que a gente leva. O fato é que fiquei muito satisfeita em ter encontrado esse anime, e com certeza vai ser um dos meus favoritos dessa nova temporada.
Ironicamente irônico do cúmulo da ironia é que eu sou a típica criatura que DETESTA crianças! Não acho bebezinhos a coisa mais lindinha do mundo, não tenho paciência nenhuma com gritos e o agito da molecada. No entanto, me derreti pela Rin em Usagi Drop e tô achando o máximo esse flashback da infância dos personagens de Chihaya.
Tô ficando doida?
Não sei, só sei que foi assim... Pra me curar, só umas doses de Gintama ou outro anime beeem non-sense e descompromissado!
Ja ne!
"Ela classificou a minha história como se fosse de um humor totalmente ridículo e sem sentido, como se algo idiota e irreal acontecesse comigo o tempo todo e fosse engraçado... Daqui a pouco vai achar que tem um cachorro comendo minha cabeça, né..."
Bom... Até perdi o fio da meada
Ironicamente irônico do cúmulo da ironia é que eu sou a típica criatura que DETESTA crianças! Não acho bebezinhos a coisa mais lindinha do mundo, não tenho paciência nenhuma com gritos e o agito da molecada. No entanto, me derreti pela Rin em Usagi Drop e tô achando o máximo esse flashback da infância dos personagens de Chihaya.
Tô ficando doida?
Não sei, só sei que foi assim... Pra me curar, só umas doses de Gintama ou outro anime beeem non-sense e descompromissado!
Ja ne!
"Ela classificou a minha história como se fosse de um humor totalmente ridículo e sem sentido, como se algo idiota e irreal acontecesse comigo o tempo todo e fosse engraçado... Daqui a pouco vai achar que tem um cachorro comendo minha cabeça, né..."
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