Level E! Finalmente! O anime que eu mais tinha curiosidade de assistir nessa temporada. É aquela coisa clássica para todo otaku- a combinação Yoshihiro Togashi e Studio Pierrot. A nostalgia da época de Yu Yu Hakusho e as inevitáveis comparações...
Antes de tudo, minha maior chatice com relação a um anime é facilmente superada: traço. A animação do Pierrot está mara como sempre, e os personagens também.
Se o traço já mostrou ser tudilindo nos primeiros segundos do anime, a abertura deu um show. Pop, moderna, com cores brincando de Andy Warhol.... Além da música já dar aquela vontade de assistir mais e mais, já aparece a temática do anime- a convivência entre humanos e aliens. Teoricamente eles estão entre nós, mas ninguém desconfia. E quando isso acontece?
Bonitinha, mas... |
As aparências enganam! |
Não só "gyaa!" Mukya também! |
Nosso querido alien protagonista foge um pouco dos estereótipos de "leve-me ao seu líder". O cara é simplesmente o mais humanos dos extraterrestres! Cínico, irônico, cara-de-pau e claro... Enche a paciência do pobre jogador de baseball Yukitaka-kun...
Simplesmente irritante e ao mesmo tempo divertido. Por não ser um humano, não há a necessidade de se adaptar a todas as convenções sociais. Portanto ele diz o que quer, ironiza as situações e praticamente faz a carinha do gato de botas do Shrek quando quer pedir alguma coisa. O alien sabe das coisas! E por alguns instantes faz com que as nossas próprias ações pareçam ridículas e inúteis.
Como não li o mangá, tudo o que sei sobre Level E vi nesse primeiro episódio. E além de um olhar externo sobre a forma como os humanos se relacionam, uma história de perseguição ao alien vai se desenvolver, assim como a presença de outros seres que já estavam presentes, mas disfarçados de humanos normais.
Yoshihiro Togashi é mestre em fazer histórias elaboradas e interessantes, e Level E me deixou muito curiosa. Humor irônico, aventura e sci-fi. Combinação perfeita! De zero a 10 para o primeiro episódio? Nota 11!
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